Pular para o conteúdo principal

Postagens

Mostrando postagens de agosto, 2022

Varíola dos macacos: novas recomendações, sintomas, transmissão e tratamento

  Órgão de saúde mundial faz novas recomendações técnicas e aponta crescimento de casos confirmados Casos da varíola dos macacos (monkeypox) não param de surgir em países onde a doença não é endêmica, a maioria deles na Europa. Diante disso, a Organização Mundial da Saúde (OMS) vem atualizando a quantidade de casos, a forma de transmissão e os sintomas que envolvem a doença “prima” do vírus da varíola comum, que foi erradicado do planeta em 1980 com o apoio do órgão de saúde mundial. Origem e características do vírus O nome monkeypox se origina da descoberta inicial do vírus em macacos em um laboratório dinamarquês em 1958. O primeiro caso humano foi identificado em uma criança na República Democrática do Congo em 1970.  Existem duas linhagens: o da África Ocidental e o da Bacia do Congo (África Central). As infecções humanas   da primeira parecem causar doenças menos graves em comparação a da Bacia do Congo, com uma taxa de mortalidade de 3,6% em comparação com 10,6% para a

Covid-19 matou mais que o triplo de crianças de 6 meses a 3 anos que outras 14 doenças em dez anos!

Em 2020 e 2021, a Covid-19 matou mais que o triplo de crianças de 6 meses a 3 anos que a soma de todas as mortes nessa faixa etária ao longo da última década por doenças que podem matar e são preveníveis por vacinas.  Os dados foram levantados pelo Observatório de Saúde na Infância - Observa Infância (Fiocruz/Unifase) a partir do Sistema de Informação sobre Mortalidade (SIM).   Para a análise, os pesquisadores Patricia Boccolini e Cristiano Boccolini consideraram a Lista Brasileira de Mortes Evitáveis para menores de 5 anos.  Formulada por especialistas de diversas áreas ligadas à saúde infantil e coordenada pelo Ministério da Saúde, a lista inclui 14 doenças com desfecho fatal prevenível por imunização: neurotuberculose, tuberculose miliar, tétano neonatal, tétano, difteria, coqueluche, poliomielite, sarampo, rubéola, hepatite B, caxumba, rubéola congênita, hepatite viral congênita e meningite meningocócica do tipo B.   Entre 2012 e 2021 o Brasil registrou 144 óbitos de crianç