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Mostrando postagens de novembro, 2024

Drogas, ações psicoativas e prazer: Uma reflexão intrigante!

Em nossa sociedade, há certa inclinação em associar o termo drogas estritamente ao uso de produtos ilícitos. O fato é que múltiplas substâncias que usamos em nosso cotidiano são consideradas drogas, sejam elas proibidas ou não por lei. Da mesma forma que nem toda droga é ilícita, nem todas elas promovem efeitos diretamente no cérebro. Em outras palavras, nem toda droga é psicoativa e/ou ilícita. Esses são alguns dos mitos que precisamos desconstruir no debate sobre drogas. Quando falamos em drogas com ação psicoativa, nos referimos àquelas que produzem mudanças nas sensações, no grau de consciência ou no estado emocional, seja o seu uso deliberado ou não para esse fim.  Isso significa que as mudanças decorrentes do uso dessas substâncias apresentam “modulações” em função das características de quem usa, do tipo e da quantidade da droga consumida, do contexto de uso e dos seus efeitos no organismo. A mudança na qualidade da atividade cerebral promovida pelo consumo de uma droga, portant

PREVENÇÃO SOBRE DROGAS: PROIBICIONISMO VERSUS REDUÇÃO DE DANOS

Esse texto visa apresentar duas perspectivas diferentes de enfrentamento do uso abusivo de drogas e suas propostas educativas. Uma delas refere-se ao modelo proibicionista-punitivo ou guerra às drogas, que objetiva eliminar o consumo de entorpecentes por meio da repressão da produção e do uso dessas substâncias. Para tanto, prioriza abordagens educativas centradas no amedrontamento e nas consequências negativas do uso, bem como na proposição da abstinência.  A outra, conhecida como Redução Danos, se contrapõe à primeira pelo fato de não idealizar ou prometer o fim do consumo de drogas como solução. Fundamenta-se no conhecimento das especificidades sobre os diversos tipos de entorpecentes, formas de consumo por qualquer cidadão e contexto de uso, assim como na capacidade de escolha e autonomia dos indivíduos. Desse modo, leva o sujeito a conhecer e refletir sobre os modos mais seguros de uso e os meios de minimizar seus danos.  No caso do usuário ativo de drogas, foca no aconselhamento

Higiene pessoal na adolescência

No quadro de comportamento de hoje, vou falar um pouquinho sobre os cuidados na higiene pessoal durante a adolescência, já que nesse período as alterações hormonais deixam as glândulas do organismo mais ativas, podendo aumentar a transpiração e deixar os cabelos oleosos. Vale lembrar que alguns cuidados, como a higiene íntima, deve ser observado em especial por mães de meninas e de meninos, já que as alterações, assim como os corpos, são muito diferentes. Couro Cabeludo A recomendação dos dermatologistas para com o couro cabeludo, é a lavagem diária ou a cada dois dias dos cabelos, sempre usando shampoo indicado para "uso frequente", pois amenizam o surgimento de seborreia (couro cabeludo com oleosidade ou presença de caspas). Assim que o ciclo hormonal se regularizar, o adolescente pode espaçar o tempo entre as lavagens. Aconselha-se escovar os cabelos periodicamente, sempre usando uma escova com cerdas macias. O processo é importante, pois protege dos danos da poluição e pe